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burusera & hentai

A tradicional arte amarela da burusera! Mas o que é isso? É a tradição de colecionar calcinhas usadas. Quanto mais suja, mais vale. As calcinhas devem ser mantidas em envoltórios plásticos junto com fotos de suas donas originais. Muitas jovens amarelas vendem suas calcinhas no mercado negro de burusera, composto de nerds pedófilos e velhos executivos japoneses tarados. Também tem grande valor saias, uniformes de colégio (de marinheiro) e outras porcarias. Os jogos desta categoria prestigiam explicitamente ou de forma sutil esta arte milenar japonesa. Neles estão presentes cenas de calcinha e lingerie (mais valorizadas que as de sexo e nudez) e outras porcarias. Por motivos didáticos, vamos incluir nesta categoria também os joguetes hentai com seus polvos tarados, penis brilhantes, she-males com uma ou mais pirocas, professoras comedoras de alunos, xanas em formato de risquinho ou inexistentes, o garoto bonzão que come todas e personifica as fantasias dos jovens amarelos perdedores, a enfermeira bêbada do colégio que sempre quer dar, o velhinho tarado que sangra pelo nariz quando vê mulher boa, bondage, pedofilia, pro les-ring (luta livre feminina), slavery, ejaculação feminina, a empregadinha que sofre nas mãos dos mestres, enemas, VEADAGENS, etc. O Rogilio e muitos outros jovens pervertidos apóiam esse tipo de jogo.

Note que o jogo não precisa ser necessariamente pornográfico, basta ter a valorização das calcinhas ou de outras taras orientais esplêndidas, que naquele país eles são os mestres em subculturas imbecis e taras estranhas. Pra vocês terem uma idéia, em 86 a dB-soft lançou o 177, um simulador de estuprador que chegou a alarmar a censura, mas parece que não deu resultado, que vieram muitos outros.